Mr. Baptista cambaleou debaixo da febril luz da noite citadina, a cabeça implodia de latejantes dores. Os alcoois ingeridos inebiam os sentidos das suas funções, ele era um irmão dos detritos gasosos dos humanos, tóxico e mais leve que o ar...
Virou por uma esquina fugindo da luz, procurando o som, é urgente lembrar o caminho para casa...
Passou pelo escriba da calçada, e não se lembrou o urgente que era perguntar como ir... para onde?
Sunday, April 29, 2007
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1 comment:
é bom pensar que agora tudo o que escreveres, meu poeta, estará bem guardado dentro desta arca virtual!
bjs
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