Esta manhã não tardou a desaparecer e a diluir-se nos calendários da memória, se uma memória houver que tenha a particularidade de possuir uma agenda. O nosso estranho herói, levantando-se do suor da cama, atravessou a cidade até ao seu local de trabalho onde pernoitou no enfado do seu trabalho repetitivo. São pois estas as horas em que Mr. Baptista está em contacto com uma outra estranha dor, a dor de vender o tempo para depois no tempo que lhe resta se poder autodestruir.
Esta é a parodoxal consciência de si que há em Mr. Baptista.
Wednesday, May 9, 2007
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1 comment:
eu acho que a auto destruição está exactamente na consciencia das coisas.
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